
O ano de 2025 marcou um período de crescimento e reconhecimento para o Bioparque Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Este que é o maior aquário de água doce do mundo alcançou importantes conquistas nas áreas de conservação, educação ambiental, inclusão social, pesquisa científica e fortalecimento do turismo local.
Dentre os destaques, o complexo recebeu o selo internacional “Ouro” em sustentabilidade pelo programa Good Travel Seal da fundação holandesa Green Destinations. Este reconhecimento destaca o Bioparque Pantanal como um dos destinos turísticos mais sustentáveis do planeta, destacando suas práticas ambientais e sociais responsáveis.
A conquista do selo é um reflexo direto do compromisso com práticas ambientais, sociais e de governança por meio do Programa ESG Bioparque, afirma a diretora-geral, Maria Fernanda Balestieri. Além disso, o Bioparque manteve a maior pontuação no Google em seu segmento ao longo do ano, consolidando sua posição de destaque.
“Este reconhecimento internacional reforça que estamos no caminho certo, unindo ciência, lazer e sustentabilidade”, destacou Balestieri.
Com 1,4 milhão de visitantes em 2025, vindos de 140 países e todas as regiões do Brasil, o Bioparque sediou 115 eventos no seu Centro de Convenções, além de se destacar por proporcionar experiências integradas de lazer, ciência e cultura.
O Bioparque Pantanal tem na educação ambiental um pilar transformador, tendo recebido 360 escolas somente em 2025. Projetos como “Bioparque vai à Escola” ampliaram sua presença em feiras educacionais, e a terceira edição do Clube de Ciências expandiu o engajamento de alunos em projetos de iniciação científica.
Programas como “Bioparque para Todos” promoveram a inclusão com tecnologia assistiva e treinamento especializado para garantir acessibilidade universal.
Eventos como o Dia D da Empregabilidade para Pessoas com Deficiência também reforçaram seu papel social, oferecendo 200 vagas de emprego exclusivas, além de iniciativas voltadas à saúde inclusiva.
Em termos de conservação, o Bioparque ampliou seu plantel para 470 espécies e destacou-se pela reprodução de 23 espécies de cascudos, algumas ameaçadas de extinção. Parcerias estratégicas com instituições como a UFMS enriqueceram as ações de conservação e pesquisa.
Exames inovadores, como ultrassonografias em espécies sensitivas, exemplificam o avanço técnico e científico do Bioparque.
Na área de inovação, novos estúdios de gravação para divulgação científica e projetos como o “Produção de Sabão Ecológico” fortalecem o papel do complexo na popularização da ciência e do turismo sustentável.